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domingo, março 28, 2010
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1 Comments:
EM MATÉRIA DE ROTOGRAFIA... EIS UM LIVRO DELAS!
ISTO NÃO MERECE PUBLICAÇÃO?
O QUE DESCREVO FOI ALGO EXTRAORDINÁRIO! NÃO
MERECE
PUBLICAÇÃO?
MUITO GOSTAVA QUE MERECESSE...
ESTE LANÇAMENTO FOI...UMA MARAVILHA! ALGO IMPORTANTE PARA A
LUSOFONIA! NÃO SE PODE PUBLICAR "ISTO"? COMO CARTA?
UMA PRECIOSIDADE LANÇADA NUMA JÓIA
NO LANÇAMENTO DE UM LIVRO)
Lançar um livro. Um acto sempre importante. Algo corriqueiro,
também. Mas... quase
nunca vulgar.
E depois... há livros e livros. Há ambientes mais ou menos
significativos. Alguns são
esmagadores.
A Capela da Santa Casa da Misericórdia de Olivença é um destes
ambientes. Esmagador.
Duma enorme beleza. E incompreensível para quem não sabe um pouco de História.
Os azulejos, portugueses, azuis e brancos, forma maravilhosos
painéis. As talhas,
alguma indo-portuguesas, deixam-nos deslumbrados. As imagens
religiosas, nomeadamente a
do altar principal, são de uma grande riqueza.
É o dia 12 de Março de 2010. Vai-se lançar um livro, e a Capela
está quase cheia.
Falam vários oradores, acabando por usar da palavra o autor do livro,
José António
González Carrillo. O Título da obra é, por si só, um manifesto.
"Herança Portuguesa nas
Confrarias de Olivença". Inúmeras fotografias, organizadas
artisticamente, como só este
autor sabe fazer (recordemos outros título: "Saudade"; "Olivença Oculta").
Basta-me citar trechos da comunicação do oliventino mestre da
imagem e da câmara. Fica
tudo dito.
«Real "Arquiconfraria" de Nosso Senhor Jesus dos Passos e
Irmandade de Nossa Senhora
da Misericórdia, sois testemunho vovo do esforço de muitas gerações de
oliventinos que
tal como vós encontraram na Paixão um modo de vida e um desvelo para
melhorar à vossa
maneira a cultura popular que faz de nós indiscutivelmente "algo" de
único. Obrigado,
sinceramente, a todos vós. (...)É necessária a consciencialização,
procurar, na
identidade do passado, as marcas que
nos façam sentir orgulhosos da nossa herança, dos nossos cultos, das
nossas festas. (...)
decidi retratar-te, colocar as minhas recordações de criança em paz
comigo mesmo, dar
ordem aos meus pensamentos e relatar o porquê de seres diferente de
qualquer lugar, e
assim ter uma desculpa para imortalizar as largas estradas da nossa
memória.(...) Foram
centenas de fotografias que tirei de cada instante, de cada rua, de
cada tonalidade
avermelhada do entardecer que acompanha os nossos rituais religiosos mais
profundos.(...)Tentando criar um trabalho intemporal, cheia de
contrastes, mas com o
intenso aroma luso que ainda se pode apreciar nas ruas de "estação" de
penitência. Só
temos de visitar qualquer localidade irmanada culturalmente a
Olivença. como o Redondo,
Monforte, ou Veiros... para encontrar nelas as mesmas características
culturais que
respiramos nos "grupos" mencionados no livro.
Só olhando para o nosso passado encontraremos a identidade que
todo o oliventino sente
no seu coração. (...)"A Pátria de cada um de nós é a nossa própria
infância"(...)».
Melhor do que eu alguma vez o poderia fazer, o autor explicou a
sua obra e os seus
sentimentos!
Estremoz, 14 de Março de 2010
Carlos Eduardo da Cruz Luna
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